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Concorrentes da Embraer

Orgulho da Indústria Brasileira

Os concorrentes da Embraer tem sido, antes de tudo, seus parceiros. Isso porque a concorrência alimenta o ímpeto de fazer cada vez melhor. A Embraer é a maior e mais importante empresa aeroespacial brasileira e compete de forma bastante eficaz em segmentos específicos dos mercados de aviação comercial e executiva.

Sua competição, no entanto, varia dependendo do tipo, tamanho da aeronave e finalidade. Aqui está uma visão geral de como a Embraer compete com outros fabricantes de aviões nos três principais segmentos. Quais sejam, aviação comercial, aviação executiva e aviação militar.

Concorrentes da Embraer na aviação comercial

Jatos Regionais

A Embraer é uma forte concorrente no mercado de jatos regionais. Sua família de E-Jets, incluindo o E170, E175, E190 e E195, é reconhecida por sua eficiência, conforto e desempenho. Os principais concorrentes neste segmento incluem a Bombardier (agora parte da Airbus com a série A220) e, até há pouco tempo, a Mitsubishi Aircraft Corporation.

Durante o início da década de 2010, o segmento de jatos regionais do mercado internacional de aviões comerciais tornou-se mais competitivo com o anúncio do Airbus A320neo e do Boeing 737 MAX, por isso pensava-se que a Embraer teria que responder, criando uma opção a altura, ou perderia a competitividade da família E-Jet por inação.

Foi então que, em 2010, a Embraer estava considerando desafiar diretamente a Bombardier CSeries (agora A220), produzindo, do zero, um projeto para cinco assentos por fileira, para 100 a 150 passageiros. Seus concorrentes diretos são o Airbus A220, o Boeing 717 e o Bombardier CRJ700.

Concorrentes da Embraer no segmento Small Narrowbody

No mercado de small narrowbody a Embraer tem enfrentado a concorrência da Airbus e da Boeing, principalmente com seus modelos E190-E2 e E195-E2. Essas aeronaves oferecem opções atraentes para companhias aéreas que buscam jatos de menor capacidade e com maior eficiência de combustível.

Este programa foi lançado no Paris Air Show em junho de 2013. O E-Jet E2 deriva da família E-Jet original combinando várias melhorias, principalmente a adoção de motores turbofan Pratt & Whitney PW1900G mais eficientes em termos de consumo de combustível.

A família compreende três variantes que compartilham a mesma fuselagem de corredor único, quatro assentos por fileira, comprimentos diferentes de fuselagem e, ainda, três novas asas diferentes. Controles fly-by-wire com novos aviônicos e uma cabine atualizada.
Leia nossa matéria sobre a família E-Jet E2, clicando AQUI.

Embraer ERJ-145
Foto: Murad Hashan. Dhaka Hazrat Shahjalal International Airport. Bangladesh, 2014

Embraer família ERJ

A família Embraer ERJ (para Embraer Regional Jetliner) foram jatos regionais com produção até 2012. A família inclui o ERJ 135 (37 passageiros), ERJ 140 (44 passageiros) e ERJ 145 (50 passageiros), além do jato executivo Legacy 600 e da família R-99 de aplicação militar.

O desenvolvimento do ERJ 145 teve início em 1989. Seu projeto inicial tomou a forma a partir de uma secção do projeto EMB-120 Brasília já existente, porém com motor turbofan. Depois que o projeto foi temporariamente suspenso em 1990, o trabalho em uma configuração nova teve sequência.

Os concorrentes da Embraer diretos da família ERJ são o Bombardier CRJ100 e CRJ200, o Fairchild-Dornier 328JET e o VFW-Fokker 614.

Concorrentes da Embraer em Jatos Executivos

Jatos Leves e Médios

A divisão de jatos executivos da Embraer, que conhecemos por suas séries Phenom e Legacy, compete efetivamente nas categorias de jatos leves e médios. Os concorrentes da Embraer neste segmento incluem Bombardier (agora parte da Textron com a série Cessna Citation), Gulfstream e Textron Aviation (com suas marcas Beechcraft e Cessna).

Embraer Phenom 300
Embraer EMB-550 Phenom 300

O projeto do Phenom 300 começou em resposta às demandas dos clientes por um jato particular maior que o Phenom 100. Embora a equipe de projeto originalmente pretendesse que a aeronave derivasse diretamente do Phenom 100, sendo um pouco mais longo, a Embraer adotou, portanto, uma abordagem de concepção a partir do zero.

O Phenom 300 apresentava motores mais potentes, adição de spoiler e winglets, além de cabine mais longa para acomodar mais passageiros. No entanto, diversas características, desde a cabine e design interior até o trem de pouso e estrutura, podem se atribuir ao projeto do Phenom 100. Os concorrentes do Phenom 300 são o Cessna Citation V e o Pilatus PC-24.

Família Legacy

Embraer Legacy 500
Embraer Legacy 500

A família Legacy teve lançamento com o Legacy 500 em abril de 2008 e foram os primeiros jatos desta categoria a apresentar cabine stand-up com piso plano e fly-by-wire.

O Legacy 500, com alcance de 5.790 km e espaço para até 12 passageiros, voou pela primeira vez em 27 de novembro de 2012 e obteve certificação em 12 de agosto de 2014. O Legacy 450, mais curto, voou pela primeira vez em 28 de dezembro de 2013 e obteve certificação em 11 de agosto de 2015. Eler tem um alcance de 5.370 km e pode acomodar até 9 passageiros.

Os Praetor 500 e 600 são evoluções do Legacy 450 e 500, respectivamente. Com lançamento em outubro de 2018, oferecem maior alcance. O Praetor 600 tem um alcance de 7.440 km, enquanto o Praetor 500 tem um alcance de 6.190 km. Seus concorrentes diretos são o Cessna Latitude, o Gulfstream G280 e o Bombardier Challenger 300.

Concorrentes da Embraer no segmento militar e de defesa

Embraer C-390 Millennium

A Embraer fabrica aeronaves de transporte militar como o KC-390. Os concorrentes da Embraer, Lockheed Martin C-130J Super HerculesAirbus A400M Atlas atuam no segmento de transporte aéreo de tropas e equipamentos.

No início dos anos 2000, a Embraer interessou-se em desenvolver suas próprias aeronaves de transporte de médio porte. Seu estudo de projeto inicial se baseou em um derivado de asa alta de seu jato E190, já existente.

Entre 2007, a Embraer cogitou adaptar o emparelhamento da asa e do motor GE CF34 do projeto do, então, Embraer 190. Haveria uma mudança na cabine que funcionaria como compartimento de carga e teria uma rampa traseira, sistema fly-by-wire e sistema de visão sintética.

A Embraer estava, ainda, estudando um projeto de transporte tático militar de tamanho semelhante ao Lockheed C-130 Hercules, que seria movido por motores a jato, possivelmente o Pratt & Whitney PW6000 ou o Rolls-Royce BR715.

Em abril de 2007, a Embraer declarou, finalmente, que estava se decidindo por um avião de transporte militar de médio porte. Designada C-390, esta aeronave de transporte incorpora muitas das soluções tecnológicas presentes na série Embraer E-Jet e apresenta uma rampa traseira para carga e descarga com uma ampla gama de opções.

Embraer EMB-314 Super Tucano

Já o A-29 Super Tucano é uma importante ferramenta de treinamento tático e de combate utilizada por 16 Forças Aéreas no mundo, sendo um sucesso e motivo de orgulho da indústria brasileira.

Em meados da década de 1980, a Embraer estava trabalhando no Short Tucano ao lado de uma nova versão denominada EMB-312G1, com o mesmo motor Garrett. O protótipo EMB-312G1 voou pela primeira vez em julho de 1986. Porém, o projeto foi abandonado porque a Força Aérea Brasileira não se interessou por ele. Mesmo assim, as lições do recente uso da aeronave em combate no Peru e na Venezuela levaram a Embraer a dar continuidade aos estudos.

Além de uma aeronave de treinamento, a Embraer pesquisou uma versão de ataque de helicóptero designada “Helicopter Killer” ou EMB-312H. O estudo foi estimulado pela licitação malsucedida para o programa militar Conjunto de Treinamento Primário de Aeronaves dos EUA. Um protótipo de prova de conceito voou pela primeira vez em setembro de 1991.

A aeronave possui uma extensão de fuselagem de 1,37 metros com a adição de seções antes e depois da cabine para restaurar seu centro de gravidade e estabilidade, um reforço na fuselagem, pressurização da cabine e nariz esticado para abrigar o motor mais potente PT6A-67R. Dois novos protótipos com motor PT6A-68A foram construídos em 1993. O segundo protótipo voou pela primeira vez em maio de 1993 e o terceiro protótipo voou em outubro de 1993. Os concorrentes da Embraer diretos neste segmento são o Piper PA-48 Enforcer e o Pilatus PC-21.

Embraer EMB-314 Super Tucano
EMB-314 Super Tucano

Concorrentes da Embraer no segmento de turboélices

Embora a Embraer se concentre principalmente em aviões a jato, ela também competiu com fabricantes como ATR e Bombardier (agora De Havilland Canadá) no mercado regional de turboélices. Um dos grandes sucessos da Embraer, além do Bandeirante, foi o EMB-120 Brasília, cujas aeronaves ainda voam em algumas partes do mundo, tendo sido a base para o desenvolvimento dos atuais modelos ERJ e Legacy.

Evoluir e competir

A Embraer é reconhecida por seus designs inovadores, economia e capacidade de atender nichos específicos de mercado. Tem forte presença nos mercados de jatos regionais e jatos executivos e ganhou reputação por seu atendimento e atendimento ao cliente. No entanto, em aviões comerciais de maior porte, enfrenta forte concorrência dos gigantes da indústria Airbus e Boeing.

A dinâmica do mercado está em constante evolução e a Embraer tem feito alianças estratégicas, como a parceria de aviação comercial com a Boeing, que podem influenciar a sua posição competitiva no futuro. Além disso, vale a pena notar que a indústria da aviação tem sido impactada pelas flutuações econômicas e de mercado, tornando a concorrência um aspecto dinâmico e desafiador do negócio.

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Rogério Brandão

Aeronauta & Editor

Entusiasta da aviação, professor, ex-comissário, empreendedor e pai da Sophia.  Seleciona as melhores matérias relacionadas ao fascinante mundo da aviação.

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